Na semana passada, ocorreu um ataque a tiros dentro da Escola Estadual Sapopemba, em São Paulo, resultando na morte de uma estudante de 17 anos e deixando outros três feridos. Os pais da vítima, Giovanna Bezerra, falaram sobre os últimos momentos da filha. Eles não esperavam que algo assim acontecesse, pois acreditavam que ela estava segura na escola.
O assassino era outro aluno do colégio, que planejou o ataque em uma rede social e está agora em um centro de recuperação para menores infratores. Descobriu-se que o criminoso fazia parte de um grupo neonazista na internet, que promovia automutilação e compartilhava pornografia infantil.
Os advogados do assassino alegaram que ele sofria bullying, mas não forneceram mais detalhes. Questionado sobre o incidente, o governo de São Paulo afirmou que a segurança nas redes sociais é responsabilidade da secretaria de segurança e que psicólogos estão disponíveis nas escolas, conforme necessário.