Em pleno dia, um incidente chocante abalou a vida do conhecido cantor sertanejo Danilo Oliveira Lellis, mais conhecido como Dan Lellis, na cidade de Aparecida de Goiânia, situada na Região Metropolitana de Goiânia, capital do estado de Goiás. O episódio, registrado em vídeo, expôs um momento de extrema tensão.
Segundo informações da Polícia Civil, os três sequestradores envolvidos nesse terrível episódio foram posteriormente detidos e têm vínculos com uma organização criminosa.
No vídeo, é possível testemunhar o instante em que Dan Lellis foi surpreendido pelos sequestradores, que se passaram por agentes da polícia civil, forçando-o a colocar as mãos na cabeça, simulando uma ação policial legítima.
A investigação revelou que dois dos criminosos estavam vestidos com uniformes e distintivos típicos de policiais durante o ataque, e eles utilizaram uma arma de fogo para amedrontar o cantor.
Dan Lellis foi coagido a fazer uma transação de R$ 15 mil através do PIX para os sequestradores. Além disso, sua luxuosa caminhonete foi roubada como parte desse terrível incidente.
A polícia conseguiu apreender os uniformes, distintivos e a arma falsa usados pelos suspeitos durante o sequestro. O veículo roubado foi localizado em Confresa, no estado do Mato Grosso, e recuperado pelas autoridades.
Os acusados enfrentarão graves acusações, incluindo associação criminosa, roubo e extorsão, podendo enfrentar penas de até 31 anos de prisão se condenados.
Dan Lellis é um cantor com uma audiência significativa, contando com mais de 1,1 milhão de seguidores em suas redes sociais. Ele é reconhecido por se autodenominar o "pai do trapnejo," um gênero musical que combina elementos do hip-hop com o sertanejo universitário.
Em suas redes sociais, compartilha videoclipes de suas músicas e colaborações com outros artistas famosos, acumulando milhões de visualizações na internet.
É importante mencionar que, em 2020, o cantor foi detido sob suspeita de envolvimento com tráfico de drogas em um incidente que ocorreu próximo ao Distrito Federal, na BR-60, envolvendo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No entanto, ele foi liberado dois dias após a detenção, no mesmo dia em que a Justiça ordenou sua soltura.