A Polícia Civil de Dias d’Ávila, Bahia, tomou medidas significativas no caso da cantora gospel Sara Mariano, que foi encontrada morta e carbonizada perto de Camaçari, BA. Após a confissão de seu marido, Ederlan Mariano, de estar envolvido na morte da cantora, a polícia solicitou sua prisão temporária. O inquérito policial trouxe à tona detalhes surpreendentes sobre a vida pessoal da cantora, revelando seu envolvimento com dois amantes.
De acordo com informações obtidas pelo Fuxico Gospel, a investigação apontou que o crime teria motivação passional. Sara Mariano mantinha um relacionamento extraconjugal com um motorista de aplicativo, com quem se envolveu nos últimos dois meses. Seu esposo, Ederlan, teria descoberto esse relacionamento e ameaçado o suposto amante de morte.
O amante, em seu depoimento, relatou que o envolvimento começou quando Sara disse ser solteira. No entanto, quando ele descobriu seu verdadeiro estado civil, decidiu terminar o relacionamento. Sara não aceitou o término e continuou a manter contato com ele via WhatsApp. Ederlan clonou o WhatsApp de sua esposa, descobrindo a traição e ameaçando o amante de morte.
O amante decidiu se mudar para Florianópolis, Santa Catarina, para escapar da situação, mas Sara viajou até a cidade em uma tentativa de encontrá-lo, que ele recusou. Ederlan voltou a entrar em contato com o amante para informá-lo sobre uma nova traição de Sara, envolvendo um policial.
O esposo alegou ter descoberto todas as conversas de Sara com o novo amante, onde ela afirmava ser solteira.
Os relacionamentos extraconjugais se destacaram como a principal motivação por trás da tragédia que culminou na morte de Sara Mariano.
Esse caso tem gerado um grande impacto na comunidade gospel e na sociedade em geral, provocando discussões sobre relacionamentos e traição no contexto religioso. As investigações prosseguirão para esclarecer completamente as circunstâncias que levaram à morte de Sara Mariano e à confissão de seu marido, Ederlan Mariano.