Entretanto, a administração da galeria proibiu que animais circulassem pelo espaço, sob a ameaça de punições. Pedro ficou abalado com a notícia, já que Rubinho era muito querido pelos frequentadores do local.

Mas o amor pelo gatinho falou mais alto, e Pedro recorreu aos tribunais para garantir o direito do seu bichano circular livremente pela galeria. A magistrada Márcia Correia Hollanda, da 47ª Vara Cível do Rio, confirmou que Rubinho poderia continuar andando pelos corredores da galeria sem restrições.

A luta pela liberdade do gato mobilizou muitas pessoas. Cerca de 15 mil pessoas assinaram um abaixo-assinado para apoiar a causa.

Além disso, um casal de advogados se interessou pela história e entrou com uma ação judicial em defesa de Rubinho.

Desde setembro do ano passado, o felino já tinha conseguido, por meio de tutela de urgência, o direito de ir e vir pelos corredores da galeria. Rubinho agora pode continuar alegrando os visitantes do local, que frequentemente aparecem para ver o famoso gatinho.